O hospital de São Paulo onde a atriz Klara Castanho deu à luz a um bebê fruto de um estupro informou, por meio de nota, que abriu uma sindicância para investigar o vazamento de dados sigilosos envolvendo o caso da atriz.
Na nota, divulgado pelo Fantástico no último domingo (26), a unidade de saúde informou que preza pela “privacidade de seus pacientes bem como o sigilo das informações do prontuário médico. O hospital se solidariza com a paciente e familiares e informa que abriu uma sindicância interna para a apuração desse fato”.
No último sábado (25), Klara contou que, após o parto, foi ameaçada por uma enfermeira do hospital, que a questionou o que aconteceria se vazasse o caso dela para a imprensa.
O colunista Leo Dias, do portal Metrópoles, revelou que tomou conhecimento sobre o caso de Klara após ser procurado por uma enfermeira que não revelou o nome. Leo teria prometido à atriz que não escreveria sobre o assunto, no entanto, a informação confidencial acabou sendo passada para outras pessoas.
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) também comunicou que fará uma investigação para apurar a conduta da profissional de saúde